Atualmente, muito graças à evolução das técnicas cirúrgicas disponíveis para a sua realização, nomeadamente o recurso à técnica FUE, é possível decidir sobre a necessidade ou não de rapar o cabelo para a realização do procedimento.
O mais comum é que os cabelos sejam rapados em toda a extensão do couro cabeludo (área dadora e recetora), permanecendo com um comprimento máximo de 1mm, com vantagens para a cirurgia: maior rapidez, menor incómodo durante a cirurgia e até maior precisão na extração e implantação, não interferindo, no entanto, no sucesso da cirurgia e do crescimento do cabelo implantado.
- Mas de facto não é imperativo e, no caso de existirem condições e restrições por parte do paciente em relação ao corte do cabelo, é possível:
restringir o corte apenas à área dadora; - Fazer os cortes na área dadora em pequenas faixas (em casos de calvície de grau pequeno/moderado ou paciente com cabelo comprido, como no sexo feminino).